beije-me,
ele disse.
mas há muito mais
não ditos
no que se escolhe dizer.
e eu quis.
mas não pude.
mingou-se a lua.
ame-me,
eu disse.
mas há muito mais
ditos
no que se escolhe calar.
e ele (não) quis.
mas não pôde.
talvez esse seja
o último,
dos quase dez textos,
que
eu
lhe
escrevi
e ninguém te ensinou
a (me) ler.
é a primeira
poesia.
quanta morte, para quem acabou de nascer.
quem acabou de nascer?
nós.
e soltou-me.
m
i
n
g
u
o
u
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oi!
eu estou com saudades de vocês!
Será que tem leitores legais o suficiente, e que se amarram em embarcar em novas aventuras comigo pra me dizer se eu devo a. criar vergonha na cara e focar nos doze milhões setecentos e vinte mil cento e onze projetos que já envolvem o horinhas de descuido ou b. por que não começar mais um projeto novo e compartilhar poesias, pois, não é como se já houvesse poesia o bastante no mundo.
Façam suas apostas, e, de toda forma, obrigada por estarem aqui!